segunda-feira, 31 de maio de 2010

Estatística quantitativa das publicações dos principais livros, artigos e obras póstumas publicados sobre Piaget , Sartre e Foucault


O trabalho apresentado refere-se a pesquisa efetuada via internet, sobre os principais livros, artigos e obras póstumas publicadas de personalidades que contribuíram de forma substancial , com idéias, discussões e abordagem no campo da Psicologia. O trabalho consiste em uma tabulação estatística sobre as principais publicações encontradas desde o ano de 1930 até o período atual, separados por décadas.

PESQUISA

Foram escolhidos três personalidades Jean Piaget , Jean-Paul Charles Aymard Sartre e Michel Foucault, sendo cada década indicada no rol abaixo, referente as publicações respectivas de cada autor.




Foram utilizados as fórmulas prontas contidas no Excel para cálculo da média, mediana, moda, variância e desvio padrão, conforme abaixo.


Desvio padrão = DESVPAD(B12:B16)

Mediana = MED(B12:B16)

Média = MÉDIA(B12:B16)

Moda* = MODO(B12:B16)

Variância = VAR(B12:B16)

Média

8,625

4,875

5

Mediana

5

3

2,5

Moda

0

3

0

Variância

185,125

29,55357143

37,71428571

Desvio Padrão

13,60606482

5,436319658

6,141195789


Em análise ao gráfico , verificamos que o período entre 1970 e 1980 foram produzidos o maior número de publicações. Tal periodo coincide com a ampliaçao das áreas na psicologia, tais como: educação, trabalho e clínica, sendo a clínica o maior interesse dos profissionais. E em 1975 foi criado o primeiro Código de Ética dos psicólogos.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Sujeição ao mundo paralelo


O presente trabalho efetuado pelos alunos do 1º semestre do curso de Psicologia da Faculdade Castro Alves, refere-se a uma entrevista aplicada a um profissional de saúde, estabelecendo uma correlação entre a teoria e prática sobre a reforma psiquiátrica.

Em entrevista a um médico psiquiátrica, realizada em 15 de abril de 2010, na cidade de Salvador, sobre a reforma psiquiátrica, ele diz que há uma tendência na história da humanidade que diz respeito a livrar-se do peso do cuidado dos seres humanos mais incapacitados. Poucos cristãos se propõem a tão desgastante tarefa em troca de santidade ou afeto mútuo. A produção dos moradores de manicômio nasce daí, mas foi potencializada com o passar de décadas pelo sucateamento da assistência psiquiátrica pelas políticas públicas e pela incrível desassistência social e psicoeducativa às famílias. As taxas de pacientes psiquiátricos asilares poderiam ser bem menores se conseguíssemos uma melhor estimulação ocupacional de alguns pacientes e a viabilização de vinculações sociais saudáveis. Mas o papel do internamento psiquiátrico voluntário, involuntário ou compulsório para quadros agudos e crônicos ainda é vital para o bom exercício da Psiquiatria contemporânea, assim como o papel das UTIs, emergências clínicas, home care e asilos é essencial para a Geriatria contemporânea. Estamos falando de pessoas a terem cronicamente de serem cuidadas em diferentes intensidades e disponibilidade de cuidadores. A idéia de realizar uma reforma psiquiátrica no Brasil pelo lema: "Libertar os loucos do manicômio para a reintegração social", parte de uma premissa inadequada, não técnica (ideal e passional talvez) e ruma para um destino quixotesco, estéril. Como na Itália e no Rio Grande do Sul, por um longo interstício: fabrica moradores de rua e tragédias pessoais.

Há muita precariedade em se abrir CAPS (centros de atenção psicossocial), fechar manicômios e pedir que famílias carentes assumam o cuidado de pacientes psiquiátricos asilares. Muitos destes moradores nem têm mais para onde ir, e não se adaptarão à "liberdade desassistida" dos lares abrigados públicos. Leva tempo até uma prática técnica conseguir descentralizar a assistência psiquiátrica ideal do dueto "médico-doente". Colocam ideais em prática antes de termos resultados mais seguros de como efetuar essa prática com menor sofrimento, menos gastos e mais efetividade. Mas parece ser uma tendência na "máquina de desgastar gente" (Darcy Ribeiro) chamada Brasil que as coisas só se viabilizem no calor dos acontecimentos.

A Lei da Reforma Psiquiátrica (nº 10.216/01) é um modelo teórico, novo e drástico que altera serviços estratégicos de saúde e, portanto mobiliza interesses econômicos e políticos de setores por vezes antagônicos da sociedade civil. Após seu nascimento, tal reforma tem cada vez mais desagradado aos profissionais de saúde mental, aos familiares e aos próprios pacientes.

O cumprimento da lei de informação ao Ministério Público, quando da internação involuntário, dentro do prazo de 72 horas está sendo cumprida, mas é uma medida indiscreta por violar em parte o âmbito do sigilo médico e imputar suspeita a atuação técnica dos psiquiatras. Também se revela como medida estéril, pois não há efetivo jurídico em quantidade e com capacidade técnica para realizar a fiscalização de todos os casos comunicados. Nem há rotinas de rondas do MP pelas clínicas psiquiátricas avaliando amostras de casos psiquiátricos internados para "diferenciar" o que é delírio persecutório dos surtos agudos e o que são relatos reais de arbitrariedades jurídicas.

A lei não fala em doença mental, e sim, transtorno mental. Utilizar o termo “transtorno” faz parte também do rigor técnico da medicina, mas apenas significa que o diagnóstico não pode ser feito através de exames com resultados precisos como no restante das doenças crônicas da medicina, mas pela observação clínica da expressão dos sintomas e alterações comportamentais. O estigma marca, mas não é o determinante principal da marginalização, os transtornos mentais também apresentam seqüelas cognitivas que também são incapacitantes em diferentes intensidades nos mais variados transtornos. Assim podemos contar com ocorrências variadas: esquizofrênicos juízes, ansiosos que precisam receber comida na boca e histéricas que não conseguem dirigir. Ninguém quer impedir os pacientes psiquiátricos de se tornarem cidadãos, mas nem sempre eles e boa parte da população brasileira conseguem exercer a plenitude da significação da palavra cidadania. Mas a maior parte das sociedades ocidentais e orientais não conseguirá de um momento para o outro reduzir sua racionalidade ou aumentar sua loucura para se tornarem lugares confortáveis a determinados níveis de transtorno mental.

A discussão da reforma psiquiátrica e suas propostas de mudança na abordagem dos padecimentos psiquiátricos têm acontecido em alguns centros universitários públicos de maneira lenta, mas bastante crítica. Como não existem grandes experiências sobre a teoria da reforma, não temos resultados confiáveis para adestrar os futuros profissionais de saúde mental no caminho mais efetivo para sua instituição.

Na visão do médico entrevistado, não existe o discurso do louco, existem pessoas que sofrem e pedem socorro. Os pacientes psiquiátricos não são formas de vida novas com linguagens próprias e que conquistarão seu espaço no mundo. O lugar do padecimento psiquiátrico é um lugar de reparação e cuidado, não de rotulação de pessoas. Só existe uma maneira de autonomia e auto-gestão a partir do contato com a realidade. A ruptura do juízo de realidade dos pacientes psiquiátricos mais acometidos não trará realidades novas para esta. Apenas existe uma realidade compartilhada por todos: “loucos” e “lúcidos”. Os delírios podem inspirar poetas, pinturas e partituras musicais, mas a perspectiva romântica do louco como um visionário fértil de novas idéias é supervalorizada pelo senso comum.

O paciente psiquiátrico com “alienação mental” (não é redundância) que passa ao ato criminal na Bahia imediatamente é transportado para uma camada de quase eterna reclusão de valor social inferior à camada dos “loucos inócuos” e à camada dos “bandidos sãos”. Nem os teóricos apaixonados da reforma psiquiátrica olham por eles. Entregues que permanecem à renovação recorrente de sua reclusão pelas mãos, pela vontade e pela influência de todas as pessoas que os temem: o juiz, o promotor, o defensor, a família e o psiquiatra forense.

Os agentes comunitários que pertencem a variados serviços, eminentemente aos PSF (programa de saúde da família) espalhados pelo Brasil são utilizados por alguns CAPS nessa interface da assistência médica que busca estimular e identificar a demanda passiva ou reprimida de padecimentos nas casas e ruas. E o programa prevê um treinamento específico para tais profissionais.

As mudanças visando uma reforma psiquiátrica já foram colocadas em prática pelos poderes públicos e é possível que engendre bons frutos, mas o imediatismo de suas mudanças tem sido desastroso para pacientes psiquiátricos e suas famílias. O papel do Ministério Público contra possíveis arbitrariedades dos psiquiatras nos internamentos involuntários parece se mostrar algo paranóide, inútil e ilusório.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

História da psicologia no Brasil e no Estado da Bahia


Segundo Pessotti, 1988 existem três marcos importante para a psicologia no Brasil. O primeiro período é compreendido em ter a criação das faculdades de medicina no Rio de Janeiro e da Bahia em 1833, e o final do século XIX, por volta do ano 1890. Nessa época não existia nenhuma sistematização ou institucionalização do conhecimento psicológico. A psicologia não era regulamentada. O que existiam eram curiosos em temas e questões psicológicas, e com a chegada da Com a chegada da Família Real, em 1808, e a independência, em 1822, houve uma mudança sócio-cultural no país impulsionando os primeiros passos da psicologia no Brasil. Contudo não existia a profissão do psicólogo no Brasil do século XIX, por isso foi denominado período pré-profissional.

O segundo período, de profissionalização, foi compreendido entre aos anos de 1890 até 1906, com ênfase no ano de 1975. Abrange desde a institucionalização da prática psicológica até a sua regulamentação como profissão. Os marcos mais conhecidos nesse período foram: A reforma de Benjamin Constam em 1890, a inauguração dos laboratórios de psicologia experimental na educação (1906) e a criação do código de ética (1975).

A profissão de psicólogo foi regulamentada pela Lei 4.119, em 27 de agosto de 1962, razão pela qual o dia do psicólogo é comemorado nessa data. A criação e regulamentação do Conselho Federal Psicologia e seus Regionais se deu a partir da lei federal 5.766, nove anos mais tarde, em dezembro de 1971.

O terceiro momento começa no ano de 1975, a profissão, já estabelecida e reconhecida oficialmente, passa a sofrer fortes alterações sócio-econômicas e disputas interprofissionais, houve um grande crescimento de faculdade de psicologia, lançando um grande número de profissionais no mercado de trabalho.

A introdução da psicologia e psicanálise no Brasil passa pelo viés da classe média e alta, onde deitar no Divã de certa maneira significava manter um status social. A grande maioria da população brasileira, que não tinha acesso a tal conhecimento e oportunidades, ainda amargava o sentido da psicologia, muitas vezes atrelando ao sentido de loucura.

Nos anos 1970 e 1980 as áreas na psicologia que mais evoluíram foram: educação, trabalho e clínica, sendo a clínica o maior interesse dos profissionais. Pesquisas foram feitas tentando traçar o perfil do psicólogo no Brasil, as mais recente realizadas em 1994 e em 2001, pelo Conselho Federal de Psicologia, indicam que os dados colhidos em pesquisa anterior no ano de 1988 permanecem os mesmos (Achcar, 1994, WHO/CFP, 2001). A profissão de psicologia no Brasil continua sendo uma profissão feminina, jovem, mal-remunerada e atuante preferencialmente na área clínica, mais especificamente em consultórios.

Na Bahia, o professor de filosofia João Ignácio de Mendonça e Isaías Alves de Almeida, apesar de atuarem em áreas distintas, filosofia e pedagogia, respectivamente, foram os pioneiros na estruturação dos conhecimentos necessária à implantação do curso de psicologia na Bahia. O curso de Psicologia da UFBA foi criado em 1968, mas apenas em 1969 foi inaugurada sua primeira turma de estudantes dessa nova graduação.

Rapold (2003) afirma que durante aproximadamente 10 anos, entre 1958 e 1968, na cidade do Salvador, Bahia, funcionou o Instituto de orientação Vocacional (IDOV), tendo como objetivo principal desenvolver orientação vocacional aos estudantes do ensino médio secundário da época. De acordo com o diagnóstico dado a partir dos testes e métodos utilizados no exame vocacional, e diante da escassez de serviço de psicologia em Salvador nesse período, o IDOV também efetuava atendimento a estes estudantes, para ingresso no mercado de trabalho, tendo em vista atender à demanda da sociedade que atribuía a estas pessoas uma complexidade cada vez maior na hora de escolher suas ocupações.

Por conta do processo de colonização, povoamento e dominação, no contexto histórico da Bahia, no que diz respeito ao alcance da psicologia a serviço da população, acredita-se ter acontecido de formas mais lenta que em outras capitais brasileiras, haja vista a grande população de negros advindos de um processo cruel de escravidão, com déficit sócio-econômico e cultural desconexo a uma realidade dos que podem pagar.

Diante da complexidade que é o ser humano, atualmente, abre-se uma enorme perspectiva de novos campos de ação da psicologia, seja na tradicional clínica, organizacional, hospitalar, jurídica, futebolística, demonstrando que o ser humano pode e deve ser estudado, observado, compreendido sob diferentes aspectos.

Tentar equacionar o ser humano em todas as suas necessidades e completude é encarcerá-lo em seu mundo de idéias e movimentos. Uma missão quase impossível.

Referências:



http://bases.bireme.br/cgi-bin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=LILACS&lang=p&nextAction=lnk&exprSearch=405912&indexSearch=ID



quarta-feira, 5 de maio de 2010

Resenha do documentário “Nós que Aqui Estamos, Por Vós Esperamos”


A frase que o diretor Marcelo Masagão dá título ao documentário, encontra-se no portão de entrada de um cemitério da cidade paulista de Paraibuna e é revelado nas cenas finais.

Tendo a história como base o diretor Marcelo Masagão, utilizou-se de imagens e sequências fragmentadas, para projetar a banalização da vida e da morte através de trechos de reportagens de TV, materiais de revistas, jornais, clássicos de cinema, capturando as memórias turbulentas do século 20.

Em meio a personagens anônimos, rostos famosos, artistas, cientista, lideres políticos e espirituais, são mesclados nas cenas como forma de mudança de paradigma, nos diferentes níveis sociais e culturais de sua época.

O tema do documentário situa o ser humano em dois pontos: o da busca pelas grandezas que a modernidade do século 20 ofereceu, com todos os seus traumas, desejos, sonhos, aspirações e frustrações, como também leva a pensar sobre a fragilidade do que é ser humano, um ser finito, cheio de idéias infinitas.

Faz uma retrospectiva de um século que marcou a mudança de como o homem, um ser inacabado, pensa e interage com o mundo, com os outros e consigo mesmo; pois é impossível estar no mundo sem fazer cultura, sem fazer história, mesmo que às vezes pelos motivos errados.





domingo, 2 de maio de 2010

Resenha do Filme “ O Nome da Rosa”


Em Nome da Rosa é um filme do diretor Jean-Jacques Annaud baseado na obra de mesmo nome do famoso estudioso italiano sobre a semiótica e professor da Universidade de Bolonha, Umberto Eco.

Com um enredo cercado de mistérios o filme ilustra a realidade de um mosteiro beneditino do século XIV que tem sua rotina drasticamente alterada por uma serie de misteriosos assassinatos, que ao serem revelados pelo monge franciscano e renascentista, interpretado no filme pelo ator norte-americano Sean Conery, trazem a forma autoritária de como a Igreja exercia seu controle cultural sobre os clérigos e consequentemente sobre a sociedade medieval.

A Igreja na tentativa de restringir o acesso da sociedade letrada a livros que contradiziam a linha ideológica geral do catolicismo procurou preservá-los de forma secreta ou até destruí-los, para evitar o surgimento de movimentos heréticos.

No filme a biblioteca do Mosteiro tem unidades de livros raros com idéias da antiguidade clássica de caráter pagão, em especial um livro de Aristóteles sobre o riso. Para que, o acesso a esse livro fosse ainda mais restrito suas páginas são envenenadas. A serie de assassinatos neste mosteiro beneditino é justamente fruto da curiosidade e da vontade de conhecimento dos monges.

Esta historia nos trazem reflexões importantes sobre o controle do conhecimento, levantando questões referentes ao conflito entre misticismo e racionalismo, que permeia todo o filme. O monge franciscano (Sean Conery) seria essa personificação do racionalismo em contraposição ao misticismo religioso que envolve todo o monastério, que inclusive, atribuíam as causas das mortes a fatores não materialistas se distanciando da verdade.

Com essa critica o filme registra ainda a passagem de uma mentalidade medieval e centrada na fé, onde Deus no centro do universo (Teocentrismo) para uma lógica racionalista que coloca o homem no centro do universo (antropocentrismo) que ganhou força com a ascensão do Renascentismo Cultural.

A mensagem que o filme nos deixa é que o método cientifico é importante para a compreensão e mediação do homem com a realidade.

Resenha do filme “Fúria de Titãs”


O filme conta a saga de Perseu filho de Dânae com Zeus, rei dos deuses, e suas aventuras contra a Medusa e o titã Kraken para salvar sua amada Andrômeda.

O filme mistura romance e aventura, onde busca retratar a relação entre homens e deuses. Nesse contexto, os deuses se igualavam aos humanos, quantos aos sentimentos, pois amavam, odiavam, disputavam poder, tinha filhos com humanos, gerando os semideuses. O diferencial entre os deuses e humanos era que os deuses eram imortais, e possuíam poderes que modificavam a vida dos humanos a partir de suas emoções. Nota-se uma disputa constante pelo poder entre homens e reis e reis e deuses.

O homem tenta explicar os fenômenos e acontecimentos através dos mitos, com explicações místicas, repleto de deuses imperfeito e com desejos humanos, submetendo a humanidade à sua vontade e à sua ira.

Certo dia o poderoso deus Zeus, tomado de amor pela princesa, tranforma-se em uma chuva de ouro caindo em seu colo, engravidando-a, sendo Perseu o fruto dessa união.
Acrisios, rei de Argos diante de tal fato, restaura a sua honra, lançando a filha Dânea e o neto Perseu ao mar dentro de um caixão de madeira.

Com ajuda de Zeus Poseidon, acalmando o mar, eles conseguiram sobreviver, indo parara numa ilha.

Por manipulação dos deuses, quando adulto, Perseu é enviado a Argos pra reclamar o reino. Chegando a Argos, conheceu e apaixonou pela princesa Andrômeda, que está prometida ao monstro Kraken, tendo em vista que a rainha Cassiopéia, dentro do templo da deusa Tétis, comparou a beleza de Andrômeda, sua filha, com a da deusa, com muita raiva de tal comparação, a deusa destrói sua estátua do templo e ordenou o sacrifico de Andrômeda ao monstro Kraken.

Perseu, com ajuda dos deuses e auxílio de um cavalo alado Pegasus, saiu em busca de uma solução para matar tal monstro, iniciando sua aventura em buscas das três velhas sábias que sabiam o segredo para matar o monstro Kraken.

Dessa forma, ele descobriu que com a cabeça da Medusa ele poderia transformar o monstro em pedra. Conseguiu matar a Medusa, e em seguida, destruiu o monstro Kraken, casando-se com Andrômeda, tornado-se Rei de Argos.

Perseu, Andrômeda e Pégasus, foram transformados em constelações à ordem de Zeus.

Ao final do filme, os deuses questionam Zeus se a coragem e a imaginação se tornarem qualidades mortais, que eles, os Deuses, não seriam mais necessário. Zeus sabiamente responde que, há covardia, preguiça e desonestidade suficientemente nos seres humanos para durarem a vida toda.

Neste momento, Zeus oferece ao ser humano a oportunidade de também se tornar um Deus, ou coloca os Deuses na condição de humanos?


sexta-feira, 23 de abril de 2010